Brasil almeja preservar hegemonia decenal no Mundial de Surfe em Portugal

João Chianca campeão em Portugal
O circuito mundial de surfe aporta em solo europeu ostentando um histórico amplamente favorável ao Brasil. A etapa portuguesa, sediada na emblemática Praia de Supertubos, tem seu início neste sábado e se estenderá até o dia 25 do corrente mês. Ao longo da última década, os atletas brasileiros triunfaram em cinco das oito edições ali realizadas, e agora buscam consolidar ainda mais essa hegemonia.

Desde 2015, o Brasil tem sido a nação dominante no pódio português. Ítalo Ferreira, o atual líder do ranking mundial, sagrou-se vitorioso em duas ocasiões (2018 e 2019) e chega motivado após sua recente conquista na piscina de Abu Dhabi, que lhe garantiu a cobiçada lycra amarela. João Chianca (2023), Filipe Toledo (2015) e Gabriel Medina (2017) também já gravaram seus nomes na história da etapa portuguesa.

Entretanto, nem tudo são flores. John John Florence (2016) e Griffin Colapinto (2022 e 2024) foram os únicos surfistas estrangeiros a vencer em Supertubos nos últimos dez anos. Vale ressaltar que John John estará ausente da competição, tendo optado por não participar desta temporada. Gabriel Medina, outro nome de peso e também campeão em Portugal, encontra-se afastado devido a uma lesão. Diante dessas ausências, Colapinto surge como um dos principais concorrentes dos brasileiros, almejando repetir o feito do ano anterior.

No cenário feminino, Tatiana Weston-Webb almeja reeditar o título de 2022 e se apresenta como uma forte candidata em Supertubos. Sua estreia ocorrerá na sexta bateria da rodada inaugural, onde enfrentará Sawyer Lindblad e Bettylou Sakura Johnson. Luana Silva é a outra representante brasileira na etapa, competindo na segunda bateria contra Molly Picklum e Erin Brooks.

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